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domingo, 22 de maio de 2011

PESSOAS


Fábio José

Talvez uma das maiores dificuldades que o ser humano enfrenta diariamente está na forma como se relaciona com seus semelhantes. Essa dificuldade se reflete dentro de casa, na rua, no trabalho, nos locais de laser, enfim onde quer que existam pessoas, ela estará presente.
Mas talvez nem você já tenha parado algum momento para pensar a respeito do que vou falar agora. Que somos nós quem escolhe como ver as pessoas.
Vou ilustrar com situações do cotidiano, de qualquer lugar do mundo para exemplificar o que eu gostaria de mostrar nesta mensagem de hoje.
Nesta breve historinha você vai identificar algumas situações que com certeza já presenciou em algum momento da sua vida.
Claudio e Tereza (nomes fictícios) moram na mesma cidade e se conheceram virtualmente, mas logo surgiu uma afinidade e proximidade, acabam marcando um encontro. Saem juntos pela primeira vez, vão jantar fora. Ele está bem disposto a se divertir um pouco e claro proporcionar um encontro divertido à sua companheira.
No restaurante ela deixa cair um pouco de molho no colo, Claudio, prestativo diz:
- Espere um momento que vou lhe ajudar. Isso não foi nada.
Superam o pequeno desastre, terminam o jantar e ele a leva para casa dela. Ao se despedirem, ela diz:
- Esqueci a chave de casa sobre a mesa do restaurante, quando fui pegar um lenço para limpar o molho.
Ele responde.
- Ah, não se preocupe, isso também acontece comigo às vezes, de esquecer as chaves, carteira. Enfim, voltaremos lá para resolver este pequeno probleminha.
Passaram-se três anos, Tereza e o marido Cláudio vão jantar fora. Durante o jantar ela derruba um pouco de molho em seu colo. Ele diz:
- Mas que desastrada você é.
Ao retornarem para casa Tereza havia esquecido as chaves de casa sobre a mesa do restaurante, durante o desastre do molho. Claudio diz pra ela:
- Mas você é uma cabecinha de vento mesmo.
Agora analise você: Estas foram as mesmas pessoas, nas mesmas circunstâncias, com atitudes tão diferentes.
Percebe como cada um escolhe como ver o outro?
Se você quer gostar de alguém, consegue ser tolerante, ver as qualidades, mas se quer sentir-se irritado com as pessoas, simplesmente concentra-se em seus defeitos e suas falhas.
Perceba bem, que não é o comportamento do outro que determina o que você sente por ela, mas a sua atitude.
Infelizmente, tem muita gente por ai, passando mais tempo pensando no que há de errado do que pensar no que está certo.
Usei este exemplo, de um relacionamento conjugal, mas estas mesmas coisas acontecem no dia a dia em ambientes de trabalho ou simples contatos sociais.
Por um momento, procure avaliar sinceramente como você tem visto as pessoas com as quais convive!
Pense nisso...



2 comentários:

  1. Oiiiiiiii, conheço essa história, em uma de nossas conversas vc já me contou e eu amei a sua reflexão, melhor, foi uma das melhores conversas que tivemos!!!

    De fato, se antes já observava, comecei a observar mais ainda as qualidades do que os defeitos das pessoas!! E estou me tornando uma pessoa cada vez mais feliz!!

    Abraços!!!!!
    Gisele

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  2. Pois é Gisele, me lembro também do dia que te fiz essa comparação. Que bom que te foi útil. Fico feliz. Beijos.

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